Pular para o conteúdo principal

Biscoitos finos de Djavan


Djavan é mais um grande nome da MPB a se associar a Biscoito Fino. Assim como Elba Ramalho, o cantor e compositor terá seu próximo disco distribuído pela gravadora. ‘Ária’ será o primeiro CD de intérprete do artista alagoano. ‘Disfarça e chora’ (Cartola/Dalmo Castello), ‘Brigas nunca mais’ (Vinicius de Moraes/Tom Jobim) e ‘Fly me to the moon’ (Bart Howard) estão no repertório assim como ‘Sabes mentir’ (Othon Russo) que pode ser ouvida na trilha sonora da novela Passione.

Comentários

Paulo Tamburro disse…
OLÁ JULIO,

PARABÉNS PELO BLOG

NA OPORTUNIDADE CONVIDO PARA QUE VENHA CONHECER O BLOG ”HUMOR EM TEXTO”.

CONHEÇA AS RAZÕES DE TANTA SUPERFICIALIDADE, NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA, NA CRÔNICA DESTA SEMANA.

É UMA CRÔNICA DE HUMOR, SOBRE OS RELACIONAMENTOS HUMANOS SEM PALAVRAS CHULAS OU PORNOGRAFIA.

É UM BLOG QUE RESPEITA VOCÊ E MUITO MAIS AINDA O SEU COMENTÁRIO.

SOMOS UMA IMENSA FAMILIA DE SEGUIDORES O QUE VOCÊ IRÁ COMPROVAR FACILMENTE.

A CRÔNICA DESTA SEMANA É SOBRE SUPERFICIALIDADE DE RELACIONAMENTOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS.

SAIBA AS RAZÕES.

UM ABRAÇÃO CARIOCA.

Postagens mais visitadas deste blog

Joias musicais de Gilberto Gil são reeditadas

               A Universal Music reabre seu baú de preciosidades. Desta vez, a dona do maior acervo musical do país, traz duas joias do cantor, compositor e violonista Gilberto Passos Gil Moreira, recentemente eleito imortal pela Academia Brasileira de Letras. De 1971, o disco londrino, ‘Gilberto Gil’, reaparece em nova edição em vinil, enquanto ‘Refestança’, registro do histórico encontro de Gil e Rita Lee, de 1977, finalmente ganha versão digital.             Gravado durante o exílio do artista baiano em Londres, o quarto LP de estúdio de Gilberto Gil foi produzido por Ralph Mace para o selo Famous e editado no Brasil pela Philips, atual Universal Music. O produtor inglês também trabalhava com Caetano Veloso, que havia lançado seu primeiro disco de exílio no mesmo ano. Contrastando com a melancolia expressada por Caetano, Gil fez um álbum mais equilibrado, dosando as saudades do Brasil...

50 anos de Claridade

Clara Nunes (1942 – 1983) viu sua carreira deslanchar na década de 1970, quando trocou os boleros e um romantismo acentuado pela cadência bonita do samba, uma mudança idealizada pelo radialista e produtor musical Adelzon Alves. Depois do sucesso do LP ‘Alvorecer’, de 1974, impulsionado pelas faixas ‘Menino deus’ (Mauro Duarte/ Paulo César Pinheiro), ‘Alvorecer’ (Délcio Carvalho/ Ivone Lara) e ‘Conto de areia’ (Romildo/ Toninho Nascimento), a cantora mineira reafirmou sua consagração popular com o álbum ‘Claridade’. Lançado em 1975, este disco vendeu 600 mil cópias, um feito excepcional para um disco de samba, para uma cantora e, sobretudo, para um disco de samba de uma cantora. Traço marcante na trajetória artística e na vida de Clara Nunes, o sincretismo religioso está presente nas faixas ‘O mar serenou’ (Candeia) e ‘A deusa dos orixás’, do pernambucano Romildo e do paraense Toninho Nascimento, os mesmos autores de ‘Conto de areia’. Eles frequentavam o célebre programa no qual Adelzon...

Galeria do Amor 50 anos – Timóteo fora do armário (ou quase)

            Agnaldo Timóteo lançou o disco ‘Galeria do amor’ em 1975. Em pleno regime militar, o ídolo popular, conhecido por sua voz grandiloquente e seu temperamento explosivo, ousou ao compor e cantar a balada sobre “um lugar de emoções diferentes/ Onde a gente que é gente/ Se entende/ Onde pode se amar livremente”. A canção, que se tornaria um sucesso nacional, foi inspirada na famosa Galeria Alaska, antigo ponto de encontro dos homossexuais na Zona Sul carioca – o que passaria despercebido por boa parte de seu público conservador. O mineiro de Caratinga já havia suscitado a temática gay no disco ‘Obrigado, querida’, de 1967. A romântica ‘Meu grito’, feita por Roberto Carlos para a sua futura mulher, Nice, ganhou outras conotações na voz poderosa de Timóteo. “Ai que vontade de gritar seu nome, bem alto no infinito (...), só falo bem baixinho e não conto pra ninguém/ pra ninguém saber seu nome, eu grito só ‘meu bem'”, canta Agnaldo, que nunca assu...